Hoje pela primeira vez saí para ministrar em um hospital no Brasil, desde que voltei da Bethel. Fui com 5 amigos, cheio de expectativa! Mas a pergunta que talvez havia no inconsciente era: “como será quando chegarmos lá?”
Existe uma autoridade estabelecida na instituição, não dava pra “chegar, chegando”. Então seguimos em direção à recepção para pedir informações. Ela nos direcionou para a diretora.
– Orar? Bem, não sei disso não. Acho melhor falar com o administrador. Se por ele tiver tudo bem, por mim está tudo bem também. Boa sorte.
Seguimos em direção a sala da administração. Expliquei um pouco do que a gente queria fazer. Ele, como uma recomendação, permitiu, dizendo:
– Mas vocês não vão gritar não, né? E, por favor, nada de berrar “sai, demônio!”
Eu e o Bruno, rimos. A primeira coisa que pensei foi: “O que essas pessoas tem aprendido nas igrejas?”
Dividimos em 2 grupos. Seguimos em direção a uma senhora que estava sentada e tinha uma muleta como seu acompanhante. Ela nos disse que havia quebrado o pé, dor nível 7. Oramos. E ela disse que a dor tinha sumido, apenas estava insegura de andar porque já estava naquela condição por volta de 2 meses. Conversamos um pouco e nos despedimos.
Seguimos para outras pessoas. Alguns estavam esperando, o que era o caso de uma senhora muito simpática que descobrimos que sofria de dor na coluna. Ela estava apenas esperando… e saiu de lá curada e surpresa: “É sério! Não está doendo mais nada mesmo.” Quando ela tricotava, doía ao voltar à posição normal. Ou então para abaixar. Acho que ela colocou a mão no pé depois de um bom tempo sem fazer isso! Muito maneiro! Em seguida, ministramos para outras pessoas e quando passamos na volta, ela confirmava: “Não dói mais nada mesmo.”
Muito feliz com o dia de hoje e ver o poder de Deus agindo porque Ele quer curar hoje!
Outra coisa que eu e meus amigos percebemos é que muitas pessoas as vezes precisam só um pouco de atenção. Elas querem conversar… talvez até mais do que receber cura rs. É muito legal ir pra rua e ver Deus fazendo grandes coisas através de nossas vidas, mas nunca podemos tratar pessoas como se fossem projetos. Não se trata de nós, mas dEle… o que tem tudo a ver conosco quando entendemos a Sua vontade. Que possamos amar as pessoas e ver o amor de Deus transformando vidas!
Uma consideração sobre “Boas surpresas!”